ATENÇÃO!!!!
ESTA É UMA OBRA DE FICÇÃO LITERÁRIA.
NÃO É TEOLOGIA, É FICÇÃO LITERÁRIA!
Ariovaldo Ramos
Depois de 400 anos, Israel estava novamente alvoroçada pela presença de
um profeta.
Na região do deserto da Judéia, apareceu João, o Batista.
Ele era filho do profeta Zacarias e de Isabel. Nasceu quando ambos já
estavam em idade avançada. Ele era o resultado de um milagre. Deus atendera a
oração de Zacarias.
João ficou órfão em tenra idade e foi criado pelos essênios, num de seus
mosteiros no deserto.
Os essênios formavam um partido radical, em Israel, que, em protesto ao
que julgaram ser a apostasia do povo de Deus, se retiraram para o deserto, para
preservar a pureza da fé judaica; eles tinham o hábito de abrigar e de criar os
órfãos.
No caso do menino João,
tratava-se de, além de criá-lo, preservar-lhe a vida.
Ele deveria ter sido o sumo sacerdote, porque a mãe dele era descendente
direta de Arão, irmão de Moisés, condição necessária para um filho de Levi ser
sumo sacerdote.
Há cerca de 5 anos antes de Zacarias receber, do anjo Gabriel, a notícia
do nascimento de seu filho, as regras para o sumo-sacerdócio foram mudadas em
Israel.
Os romanos, ao perceberem que os judeus só se submetiam ao
sumo-sacerdote, decidiram interferir na escolha do mesmo.
Fizeram um acordo com um líder judeu popular e populista chamado Anás.
Ele foi o primeiro sumo-sacerdote dessa nova fase. Exerceu o sumo-sacerdócio
por 15 anos, após o que, cada um de seus 5 filhos foi sumo-sacerdote, e depois,
o exercício coube ao seu genro, de nome Caifás.
A vida do menino João corria perigo: sempre havia o risco de uma
sublevação exigindo que o descendente de Arão assumisse o seu lugar de direito.
Os essênios o adotaram, e, sorrateiramente, o levaram para um de seus
inexpugnáveis mosteiros no deserto; onde o sumo-sacerdote, de direito, cresceu
protegido e radical.
Aos 30 anos de idade, João reapareceu, ninguém seria capaz de reconhecê-lo,
barba e cabelo que nunca foram cortados, e pele de camelo como roupa; mel
silvestre e gafanhoto constituíam a sua única dieta.
Ele vociferava no deserto dizendo ser a voz de Deus, e que Deus, desde
que fora expulso do Templo pelos romanos e seus lacaios, passara a morar no
deserto.
João convocava todo o Israel a se arrepender e retornar à sua fé;
afirmava que Deus ia estabelecer o seu
reinado, que toda rebelião seria debelada, e que ele apresentaria aquele de
quem não era digno de desatar as correias da sandália, o Messias.
Haveria um novo rei em Israel, e o povo de Jacó, finalmente, cumpriria o
seu destino.
O povo começou a vir para ser batizado no Jordão, pelo profeta iracundo
e nazireu (gente que, por promessa, não corta cabelo, ou barba; é celibatário e
não bebe bebida alcoólica).
A grande surpresa foi quando membros do sacerdócio, também, começaram a
vir, primeiro, timidamente, depois vieram todos, e, finalmente, vieram Caifás e
o seu sogro Anás, que, desde que fizera o acordo com os romanos, controlava, de
fato, o culto no Templo.
Anás, mais do que se deixar batizar, contou a história de João. E, para
surpresa geral, de repente, Israel estava diante de seu verdadeiro
sumo-sacerdote.
Todo Israel estava em estado de comoção, desde o avivamento, no tempo do
rei Josias, que não se via nada igual.
Todo Israel estava se convertendo à mensagem do profeta. Queriam
reconduzí-lo ao serviço do Templo, Anás e Caifás foram os portadores da
sugestão, mas ele se recusou, disse que estava ali para apresentar o Messias, e
que Deus nunca mais voltaria para o Templo.
Os romanos estavam em alerta geral, principalmente, depois que Pilatos,
levado pela esposa, também se deixou batizar. Roma não sabia o que fazer, tendo
Pilatos como prosélito, havia um clima de coexistência pacífica, mas o
imperador, ao seu comando, não tinha mais um adorador. Ainda que Pilatos
continuasse a protestar fidelidade ao império.
A grande surpresa foi a chegada de Herodes às margens do Jordão, justo
ele que, há pouco, tinha aumentado os impostos sobre a pesca, inviabilizando a
artesanal indústria, havia, também, batizado o lago de Genesaré de Tiberíades,
tudo para agradar Tibério Cesar, na tentativa de ser proclamado o único rei de
Israel. Pois ele estava ali, pedindo batismo e prometendo rever todas as suas
decisões. E, mais, abriu mão do caso que mantinha com a própria cunhada. A
salvação havia chegado à casa dos Hasmodeus.
Por via das dúvidas, os romanos cercaram Israel, mas, apesar da
esperança rediviva, estranhamente, o clima não estava para guerra.
Chegara o grande dia, Jesus, da aldeia de Nazaré, desceu da Galiléia e
dirigiu-se ao Jordão. Quando João o viu correu para abraçá-lo, em meio a
multidão incontável, que, incessantemente, entoava salmos ao Eterno. Parecia
que todo o Israel estava acampado às margens do velho rio, que vira Josué
caminhar a pés enxutos sobre o seu leito, enquanto suas águas eram detidas pelo
poder do Deus.
Jesus era filho de José, o carpinteiro, homem, em extremo, honrado, o
último descendente do filho escolhido de Jessé, e, por isso, era o herdeiro
natural ao trono de Davi. Era primo de João, porque sua mãe, Maria, era prima
da mãe do profeta. Ele, entretanto, era
mais que isso, era nascido do poder do Altíssimo, sua mãe, até dar a Luz a ele,
não havia conhecido homem algum. Ela, sob amparo do Espírito Santo, fora
envolvida pela sombra do Onipotente, e engravidada do Messias.
Ele era mais do que um milagre... mas, isso ainda era um segredo de
família!
João não queria batizá-lo! Ele insistiu, dizendo que essa era a vontade
de Deus, e que ele se deixava batizar em nome da humanidade sonhada pelo
Criador.
Quando João aspergiu a água sobre ele, os céus se abriram, e todo Israel
viu, os que estavam e os que não estavam à beira do rio, porque todo o Israel
havia se convertido ao Senhor. E quando os céus se abriram, ouviu-se a voz do
Pai: "Este é o meu filho amado, que me dá alegria". E o Espírito
Santo, em forma de pomba, pousou sobre ele.
E todo o Israel ouviu, e todo o Israel entendeu.
E João, com autoridade reconhecida, proclamou: "Este é o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo."
Houve um grande silêncio e, instintivamente, em todos os cantos de
Israel, os pastores empunharam, cada um, o seu Shofar, e, em uníssono, como se
tivessem ensaiado, fizeram-no soar uma mesma e inédita melodia...
E Israel explodiu em hosanas e aleluias, o Messias havia chegado,
chegara a libertação de Jacó!
Repentinamente, entretanto, todo o Israel se pôs de joelhos, em profunda
reverência, eles compreenderam: Jesus, de Nazaré, o Messias, era Deus! Deus,
inexplicavelmente, havia aberto mão de suas prerrogativas divinas, e, ele mesmo
viera, em carne e osso, libertar Israel! Todos, miraculosamente, o souberam,
mas ninguém conseguia decifrar o significado e o desdobramento de tal ato.
E, depois do momento profundo e silencioso de oração, como numa
orquestra, o povo de Israel se ergueu numa nova onda de louvor, rivalizando com
os anjos que assistem diante do Altíssimo!
João, o Batista, solenemente, passou a palavra para o Messias e
retirou-se para o deserto.
Jesus, durante três anos, andou por todo Israel ensinando o verdadeiro
sentido das palavras de Moisés e dos profetas. Todos o seguiam! Não havia mais
partidos em Israel.
Ele visitava a todos, dos mais pobres aos mais ricos, tratando-os de
igual modo, aproximando-os, porque os ricos, voluntariamente, dividiam os seus
bens com os pobres, governadores e magistrados eram movidos por um senso, nunca
experimentado, de direito e de equidade nunca vistos; e, de forma natural, uma
cooperativa se instalava, todos a trabalhar por todos, e Israel ia
experimentando os sinais da chegada do reinado de Deus, ia se cumprindo a
palavra do profeta Amós, a justiça começava a correr como um rio que nunca
seca.
Jesus, neste triênio, curou a incontáveis pessoas de toda a sorte de
enfermidade, expôs e desalojou os demônios, libertando seres humanos de toda a
sorte de opressão, assim como ressuscitou a muitos.
Os romanos observavam sem compreender, porém, um temor parecia tomar
conta deles, mantendo-os distantes, e muitos dos membros da força invasora,
assim como muitos, de várias nações vizinhas, passaram a ser seguidores de
Jesus.
No final dos três anos de peregrinação Jesus foi para Jerusalém, a cidade
toda o recebeu efusivamente, e ele mandou que trouxessem do deserto a João, seu
primo.
Enquanto João se deslocava de sua gruta, a pedido de Jesus, consciente
do motivo pelo qual seu retiro era encerrado, em Roma, Cesar tomava uma
decisão.
Durante todos esses anos, Cesar havia sido informado sobre o que estava
acontecendo em Israel. Sempre seguindo o conselho de deixar a situação seguir
seu curso, porque, apesar da grande euforia que tomava conta da nação, não
havia perigo de guerra, ao contrário, havia muita paz nos relacionamentos, até
mesmo com a força romana, além do que, muitos romanos, também professavam a fé
no Messias de Israel.
Cesar, entretanto, não conseguia mais conviver com o conhecimento de
outro ser humano, sendo adorado e recebendo os mesmos títulos, reservados só a
ele. E, mais, por conversão, sem a coerção da força bélica. Havia um ser humano
que, mais que ser tratado pelos mesmos títulos, era, de fato, adorado.
Cesar decretou que isso era uma subversão, e determinou a crucifixão de
Jesus de Nazaré, por se declarar Rei dos Judeus.
A notícia caiu, como uma bomba, no colo de Pôncio Pilatos, governador da
Judéia, ele, que, também, se convertera, e fora batizado, e que, ao lado de
outros romanos, aprendia aos pés do Messias, que todos, sem saber explicar
direito, estavam convencidos de que fazia parte de Deus. Como ele o faria? Como
cumprir tal desatino? Ainda mais agora, que Israel, finalmente, conhecera a
paz!
Não havia, porém, como se recusar a cumprir a ordem do Cesar, a não ser
se rebelando contra Roma, o que, sob
qualquer ponto de vista, seria um suicídio. Não havia saída! Decidiu pedir
audiência ao Messias e comunicar-lhe a loucura proveniente do narcisismo e
idílio do imperador.
Ao chegar ao vale da Judéia, onde, parecia estar toda a nação, dada a
quantidade de pessoas reunidas para ouvir Jesus, percebeu o acréscimo de
alegria, ao estado já efusivo do povo: João Batista estava de volta!
João voltara a pedido do Ungido, e, ao chegar, depois da saudação cheia
de vida de seu primo, ouviu deste, que havia chegada a hora do anúncio.
Imediato a essa fala, o Nazareno vê, ainda distante, o governador, e acena-lhe
para que se aproxime. Pilatos, visivelmente transtornado, aproxima-se, e, antes
que pronunciasse palavra, ouve, de Jesus, que tinha de ser assim.
Ele sabia! Sim, e soubera desde
sempre, explicou o Mestre ao governador, e passou a palavra para João, o
Batista.
E João passou a dizer: irmãos e irmãs, como o Altíssimo nos revelou
através de Moisés, a humanidade pecou, desobedeceu, rompeu com Deus.
Quando isso aconteceu, foi dada a promessa de que uma criança nos
salvaria.
Depois de muito tempo em silêncio, tempos após a divisão da humanidade
em Babel, Deus se manifestou ao Patriarca Abraão, e o chamou para formar um
novo povo, o povo que traria a criança para a nossa história.
Nosso papel era trazer a criança para a história, para o bem de toda a
humanidade.
O que, só agora sabemos, é que a criança vem de Deus, pelo poder do
Altíssimo, e é uma criança sem pecado.
Essa criança veio para manifestar o sacrifício de Deus, um sacrifício
feito desde antes da fundação do mundo, mas que precisa ser manifestado a nós.
Porque esse sacrifício não foi feito para morrer, mas para vencer a
morte por todos nós, para que, finalmente, haja paz entre Deus e nós, pela
satisfação da demanda feita pelo princípio de justiça com que Deus mantém no
Universo.
Para vencer a morte é preciso morrer para ressuscitar. Só alguém sem
nenhum pecado poderia conseguir isso.
Todos os animais que oferecemos em sacrifício fala dessa manifestação do
sacrifício de Deus por nós.
E aqui, diante de nós, temos aquele que veio para manifestar o
sacrifício de Deus para que Ele pudesse criar, manter e resgatar toda a sua
criação.
Como Moisés nos ensinou, só se pode falar de Deus no plural, é porque em
Deus há mais de uma pessoa, e este que aqui está, entre nós, é uma das pessoas
de Deus.
Foi essa pessoa de Deus que abriu mão de sua glória como sacrifício para
que tudo pudesse ser criado, e mantido, e resgatado.
Essa pessoa está entre nós, para manifestar esse sacrifício feito antes
de tudo, mas, também, para consumar o propósito desse sacrifício, que é o de
vencer o nosso maior inimigo: a morte.
Essa pessoa voltará da morte, com um corpo que não morrerá jamais,
trazendo para nós a vitória e uma nova realidade que será para sempre. Mas,
para isso, essa pessoa terá de ser morta!
E, diante de um povo atônito, com um senso inexplicável de estar diante
do mais sagrado dos momentos, disse João: Essa pessoa, que é Deus de Deus, e
que precisa morrer para vencer a morte, é Jesus de Nazaré, o Ungido.
Nesse momento, Jesus ficou de pé. Todo o povo começou a chorar! E
começaram a gritar, nós ofereceremos todos os nossos rebanhos em holocausto por
Ele!
João ergueu o seu cajado e estendeu a sua mão, e houve silêncio como
nunca. E disse o Batista: Ele não pode ser substituído! Ele é o nosso
substituto! Por Ele nós vamos nascer de novo!
E complementou: nós vamos deixar as forças romanas o levarem à cruz,
como Abraão levou Isaque ao monte Moriá, e, dessa vez, a mão do Patriarca não
será detida, o cutelo irá até o fim! Pelas suas pisaduras nós seremos sarados!
Nesse momento, em meio ao pranto incontido, porém, profundamente
respeitoso e reverente, um verdadeiro milagre operado no coração do povo pelo
Espírito Santo, Jesus tomou a palavra e disse: Ninguém toma a minha vida, eu a
dou para a retomar! Três dias depois de minha morte, eu ressuscitarei!
O povo cria, mas, diante de tanta dor não reagia, como, no íntimo,
sabia, cada um e todo o povo que deveria.
E a legião romana entrou no meio da multidão. Houve, em alguns, um
esboço de reação, mas, eles não conseguiam mais... as palavras do Nazareno haviam
tirado a espada de suas mãos.
Tão logo a legião aprisionou o Cristo, outro espírito assumiu o controle
dos soldados, e eles passaram a tratar o homem de Nazaré como uma crueldade
muito pior do que a usual.
Não houve julgamento, a ordem de Cesar era clara. Foram diretamente para
o Gólgota. Alí, diante de seu povo, depois de muito sofrimento, antes de entrar
na Páscoa, o Messias de Israel morreu!
Sob prantos nunca vistos, o seu corpo ensangüentado foi levado ao túmulo
que lhe cedera José de Arimatea. Por ordem do Imperador, uma pedra de cerca de
duas toneladas foi deslocada para tapar o túmulo. Cesar o ordenara. Assim como
exigiu que as legiões não permitissem nenhum movimento ou aproximação por parte
do povo às cercanias do túmulo. Um amplo perímetro foi delimitado.
Foram três dias lùgubres, profundamente tristes; o povo de Israel queria
crer, mas não tinha forças, só fazia chorar: haviam entregue o seu Messias!
Na aurora do terceiro dia, todo Israel estava de pé, e ouviu-se um
estrondo! Veio do túmulo! Israel acorreu ao lugar! E todos: os de Pilatos e de
Herodes, e os Sacerdotes, e o povo simples com quem mais Jesus se
identificara... todos viram Jesus de pé sobre a pedra, em carne e osso!
A alegria, os gritos de glória, os aplausos, os louvores eram
indescritíveis! E os anjos desceram para ver a celebração. E o canto do povo e
dos anjos se uniram! Uma nova era se anunciava para a humanidade.
Ninguém, nem Cesar ousou se mexer em relação ao inexplicável! Havia
temor por toda a parte!
João, o Batista, o último e maior ser humano da antiga dispensação,
desapareceu; muitos haviam que diziam que ele havia tido o mesmo destino de
Enoque e de Elias.
Jesus andou com eles durante 40 dias. Nesse período eles entenderam a
mudança de dispensação, era uma nova dinâmica que se instalava entre Deus e os
homens. Não havia mais lugar para a velha religião, tudo aquilo era sombra do
que acabava de chegar.
Depois dos 40 dias, Jesus avisou que iria embora, à vista de todos, mas
que eles não temessem, que ficassem em oração, porque, dentro em pouco a
profecia de Joel se cumpriria, e a humanidade daria um salto ontológico,
passaria, a começar por eles, a ser habitação do Espírito Santo.
Todo o Israel foi avisado de que isto ocorreria, e que, quando ocorresse,
todo o Israel, agora incluindo, sem prévia exigência ritualística, a todos os
gentios que haviam se convertido, receberia poder para ser testemunha de Jesus,
e que deveriam ir a todas as nações batizando e chamando a todos para serem
alunos de Jesus, para fazerem tudo o que ele ordenou.
Diante de uma multidão incontável Jesus subiu ao céu, com a promessa de
que voltaria visivelmente, e todo o mundo o veria.
Começou uma reunião de oração em Israel, todos oravam, e, dez dias
depois, no Pentecostes, o Espírito Santo se derramou sobre todos e todas,
línguas de fogo foram vistas sobre todos, e, em todas as línguas possíveis
começaram a falar das grandezas de Deus!
Ato contínuo, como se tivessem combinado, todos em Israel, com apenas o
essencial, puseram o pé na estrada, em direção ao mundo todo. Era, de novo, uma
multidão em Êxodo, agora, pela libertação de toda a humanidade!
Não haveria mais Estado de Israel, todos tinham sido tornados em
Missionários, assumindo a sua nova missão, levar a Criança, que trouxeram para
a história, para todas as nações debaixo do Sol.
O Reino de Deus começava a ser espalhar pela Terra, por palavras e boas
obras corretoras de rumo, e demarcadoras de justiça, preparando a todos para um
Novo Céu e uma Nova Terra! Para um mundo sem paradoxos, onde a Justiça habita!
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