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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Mais do que foi com Isaque


ATENÇÃO!!!! 
ESTA É UMA OBRA DE FICÇÃO LITERÁRIA.
NÃO É TEOLOGIA, É FICÇÃO LITERÁRIA!

Ariovaldo Ramos

Depois de 400 anos, Israel estava novamente alvoroçada pela presença de um profeta.

Na região do deserto da Judéia, apareceu João, o Batista.

Ele era filho do profeta Zacarias e de Isabel. Nasceu quando ambos já estavam em idade avançada. Ele era o resultado de um milagre. Deus atendera a oração de Zacarias.

João ficou órfão em tenra idade e foi criado pelos essênios, num de seus mosteiros no deserto.

Os essênios formavam um partido radical, em Israel, que, em protesto ao que julgaram ser a apostasia do povo de Deus, se retiraram para o deserto, para preservar a pureza da fé judaica; eles tinham o hábito de abrigar e de criar os órfãos.

No caso do menino João, tratava-se de, além de criá-lo, preservar-lhe a vida.

Ele deveria ter sido o sumo sacerdote, porque a mãe dele era descendente direta de Arão, irmão de Moisés, condição necessária para um filho de Levi ser sumo sacerdote.

Há cerca de 5 anos antes de Zacarias receber, do anjo Gabriel, a notícia do nascimento de seu filho, as regras para o sumo-sacerdócio foram mudadas em Israel.

Os romanos, ao perceberem que os judeus só se submetiam ao sumo-sacerdote, decidiram interferir na escolha do mesmo.

Fizeram um acordo com um líder judeu popular e populista chamado Anás. Ele foi o primeiro sumo-sacerdote dessa nova fase. Exerceu o sumo-sacerdócio por 15 anos, após o que, cada um de seus 5 filhos foi sumo-sacerdote, e depois, o exercício coube ao seu genro, de nome Caifás.

A vida do menino João corria perigo: sempre havia o risco de uma sublevação exigindo que o descendente de Arão assumisse o seu lugar de direito. Os essênios o adotaram, e, sorrateiramente, o levaram para um de seus inexpugnáveis mosteiros no deserto; onde o sumo-sacerdote, de direito, cresceu protegido e radical.

Aos 30 anos de idade, João reapareceu, ninguém seria capaz de reconhecê-lo, barba e cabelo que nunca foram cortados, e pele de camelo como roupa; mel silvestre e gafanhoto constituíam a sua única dieta.

Ele vociferava no deserto dizendo ser a voz de Deus, e que Deus, desde que fora expulso do Templo pelos romanos e seus lacaios, passara a morar no deserto.

João convocava todo o Israel a se arrepender e retornar à sua fé; afirmava que Deus ia  estabelecer o seu reinado, que toda rebelião seria debelada, e que ele apresentaria aquele de quem não era digno de desatar as correias da sandália, o Messias.

Haveria um novo rei em Israel, e o povo de Jacó, finalmente, cumpriria o seu destino.

O povo começou a vir para ser batizado no Jordão, pelo profeta iracundo e nazireu (gente que, por promessa, não corta cabelo, ou barba; é celibatário e não bebe bebida alcoólica).

A grande surpresa foi quando membros do sacerdócio, também, começaram a vir, primeiro, timidamente, depois vieram todos, e, finalmente, vieram Caifás e o seu sogro Anás, que, desde que fizera o acordo com os romanos, controlava, de fato, o culto no Templo.

Anás, mais do que se deixar batizar, contou a história de João. E, para surpresa geral, de repente, Israel estava diante de seu verdadeiro sumo-sacerdote.

Todo Israel estava em estado de comoção, desde o avivamento, no tempo do rei Josias, que não se via nada igual.

Todo Israel estava se convertendo à mensagem do profeta. Queriam reconduzí-lo ao serviço do Templo, Anás e Caifás foram os portadores da sugestão, mas ele se recusou, disse que estava ali para apresentar o Messias, e que Deus nunca mais voltaria para o Templo.

Os romanos estavam em alerta geral, principalmente, depois que Pilatos, levado pela esposa, também se deixou batizar. Roma não sabia o que fazer, tendo Pilatos como prosélito, havia um clima de coexistência pacífica, mas o imperador, ao seu comando, não tinha mais um adorador. Ainda que Pilatos continuasse a protestar fidelidade ao império.

A grande surpresa foi a chegada de Herodes às margens do Jordão, justo ele que, há pouco, tinha aumentado os impostos sobre a pesca, inviabilizando a artesanal indústria, havia, também, batizado o lago de Genesaré de Tiberíades, tudo para agradar Tibério Cesar, na tentativa de ser proclamado o único rei de Israel. Pois ele estava ali, pedindo batismo e prometendo rever todas as suas decisões. E, mais, abriu mão do caso que mantinha com a própria cunhada. A salvação havia chegado à casa dos Hasmodeus.

Por via das dúvidas, os romanos cercaram Israel, mas, apesar da esperança rediviva, estranhamente, o clima não estava para guerra.

Chegara o grande dia, Jesus, da aldeia de Nazaré, desceu da Galiléia e dirigiu-se ao Jordão. Quando João o viu correu para abraçá-lo, em meio a multidão incontável, que, incessantemente, entoava salmos ao Eterno. Parecia que todo o Israel estava acampado às margens do velho rio, que vira Josué caminhar a pés enxutos sobre o seu leito, enquanto suas águas eram detidas pelo poder do Deus.

Jesus era filho de José, o carpinteiro, homem, em extremo, honrado, o último descendente do filho escolhido de Jessé, e, por isso, era o herdeiro natural ao trono de Davi. Era primo de João, porque sua mãe, Maria, era prima da mãe do profeta.  Ele, entretanto, era mais que isso, era nascido do poder do Altíssimo, sua mãe, até dar a Luz a ele, não havia conhecido homem algum. Ela, sob amparo do Espírito Santo, fora envolvida pela sombra do Onipotente, e engravidada do Messias.

Ele era mais do que um milagre... mas, isso ainda era um segredo de família!

João não queria batizá-lo! Ele insistiu, dizendo que essa era a vontade de Deus, e que ele se deixava batizar em nome da humanidade sonhada pelo Criador.

Quando João aspergiu a água sobre ele, os céus se abriram, e todo Israel viu, os que estavam e os que não estavam à beira do rio, porque todo o Israel havia se convertido ao Senhor. E quando os céus se abriram, ouviu-se a voz do Pai: "Este é o meu filho amado, que me dá alegria". E o Espírito Santo, em forma de pomba, pousou sobre ele.  E todo o Israel ouviu, e todo o Israel entendeu.

E João, com autoridade reconhecida, proclamou: "Este é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo."

Houve um grande silêncio e, instintivamente, em todos os cantos de Israel, os pastores empunharam, cada um, o seu Shofar, e, em uníssono, como se tivessem ensaiado, fizeram-no soar uma mesma e inédita melodia...

E Israel explodiu em hosanas e aleluias, o Messias havia chegado, chegara a libertação de Jacó!

Repentinamente, entretanto, todo o Israel se pôs de joelhos, em profunda reverência, eles compreenderam: Jesus, de Nazaré, o Messias, era Deus! Deus, inexplicavelmente, havia aberto mão de suas prerrogativas divinas, e, ele mesmo viera, em carne e osso, libertar Israel! Todos, miraculosamente, o souberam, mas ninguém conseguia decifrar o significado e o desdobramento de tal ato.

E, depois do momento profundo e silencioso de oração, como numa orquestra, o povo de Israel se ergueu numa nova onda de louvor, rivalizando com os anjos que assistem diante do Altíssimo!

João, o Batista, solenemente, passou a palavra para o Messias e retirou-se para o deserto.

Jesus, durante três anos, andou por todo Israel ensinando o verdadeiro sentido das palavras de Moisés e dos profetas. Todos o seguiam! Não havia mais partidos em Israel.

Ele visitava a todos, dos mais pobres aos mais ricos, tratando-os de igual modo, aproximando-os, porque os ricos, voluntariamente, dividiam os seus bens com os pobres, governadores e magistrados eram movidos por um senso, nunca experimentado, de direito e de equidade nunca vistos; e, de forma natural, uma cooperativa se instalava, todos a trabalhar por todos, e Israel ia experimentando os sinais da chegada do reinado de Deus, ia se cumprindo a palavra do profeta Amós, a justiça começava a correr como um rio que nunca seca.

Jesus, neste triênio, curou a incontáveis pessoas de toda a sorte de enfermidade, expôs e desalojou os demônios, libertando seres humanos de toda a sorte de opressão, assim como ressuscitou a muitos.

Os romanos observavam sem compreender, porém, um temor parecia tomar conta deles, mantendo-os distantes, e muitos dos membros da força invasora, assim como muitos, de várias nações vizinhas, passaram a ser seguidores de Jesus.

No final dos três anos de peregrinação Jesus foi para Jerusalém, a cidade toda o recebeu efusivamente, e ele mandou que trouxessem do deserto a João, seu primo.

Enquanto João se deslocava de sua gruta, a pedido de Jesus, consciente do motivo pelo qual seu retiro era encerrado, em Roma, Cesar tomava uma decisão.

Durante todos esses anos, Cesar havia sido informado sobre o que estava acontecendo em Israel. Sempre seguindo o conselho de deixar a situação seguir seu curso, porque, apesar da grande euforia que tomava conta da nação, não havia perigo de guerra, ao contrário, havia muita paz nos relacionamentos, até mesmo com a força romana, além do que, muitos romanos, também professavam a fé no Messias de Israel.

Cesar, entretanto, não conseguia mais conviver com o conhecimento de outro ser humano, sendo adorado e recebendo os mesmos títulos, reservados só a ele. E, mais, por conversão, sem a coerção da força bélica. Havia um ser humano que, mais que ser tratado pelos mesmos títulos, era, de fato, adorado.

Cesar decretou que isso era uma subversão, e determinou a crucifixão de Jesus de Nazaré, por se declarar Rei dos Judeus.

A notícia caiu, como uma bomba, no colo de Pôncio Pilatos, governador da Judéia, ele, que, também, se convertera, e fora batizado, e que, ao lado de outros romanos, aprendia aos pés do Messias, que todos, sem saber explicar direito, estavam convencidos de que fazia parte de Deus. Como ele o faria? Como cumprir tal desatino? Ainda mais agora, que Israel, finalmente, conhecera a paz!

Não havia, porém, como se recusar a cumprir a ordem do Cesar, a não ser se rebelando contra  Roma, o que, sob qualquer ponto de vista, seria um suicídio. Não havia saída! Decidiu pedir audiência ao Messias e comunicar-lhe a loucura proveniente do narcisismo e idílio do imperador.

Ao chegar ao vale da Judéia, onde, parecia estar toda a nação, dada a quantidade de pessoas reunidas para ouvir Jesus, percebeu o acréscimo de alegria, ao estado já efusivo do povo: João Batista estava de volta!

João voltara a pedido do Ungido, e, ao chegar, depois da saudação cheia de vida de seu primo, ouviu deste, que havia chegada a hora do anúncio. Imediato a essa fala, o Nazareno vê, ainda distante, o governador, e acena-lhe para que se aproxime. Pilatos, visivelmente transtornado, aproxima-se, e, antes que pronunciasse palavra, ouve, de Jesus, que tinha de ser assim.

Ele sabia!  Sim, e soubera desde sempre, explicou o Mestre ao governador, e passou a palavra para João, o Batista.

E João passou a dizer: irmãos e irmãs, como o Altíssimo nos revelou através de Moisés, a humanidade pecou, desobedeceu, rompeu com Deus.

Quando isso aconteceu, foi dada a promessa de que uma criança nos salvaria.

Depois de muito tempo em silêncio, tempos após a divisão da humanidade em Babel, Deus se manifestou ao Patriarca Abraão, e o chamou para formar um novo povo, o povo que traria a criança para a nossa história.

Nosso papel era trazer a criança para a história, para o bem de toda a humanidade.

O que, só agora sabemos, é que a criança vem de Deus, pelo poder do Altíssimo, e é uma criança sem pecado.

Essa criança veio para manifestar o sacrifício de Deus, um sacrifício feito desde antes da fundação do mundo, mas que precisa ser manifestado a nós.

Porque esse sacrifício não foi feito para morrer, mas para vencer a morte por todos nós, para que, finalmente, haja paz entre Deus e nós, pela satisfação da demanda feita pelo princípio de justiça com que Deus mantém no Universo.

Para vencer a morte é preciso morrer para ressuscitar. Só alguém sem nenhum pecado poderia conseguir isso.

Todos os animais que oferecemos em sacrifício fala dessa manifestação do sacrifício de Deus por nós.

E aqui, diante de nós, temos aquele que veio para manifestar o sacrifício de Deus para que Ele pudesse criar, manter e resgatar toda a sua criação.

Como Moisés nos ensinou, só se pode falar de Deus no plural, é porque em Deus há mais de uma pessoa, e este que aqui está, entre nós, é uma das pessoas de Deus.

Foi essa pessoa de Deus que abriu mão de sua glória como sacrifício para que tudo pudesse ser criado, e mantido, e resgatado.

Essa pessoa está entre nós, para manifestar esse sacrifício feito antes de tudo, mas, também, para consumar o propósito desse sacrifício, que é o de vencer o nosso maior inimigo: a morte.

Essa pessoa voltará da morte, com um corpo que não morrerá jamais, trazendo para nós a vitória e uma nova realidade que será para sempre. Mas, para isso, essa pessoa terá de ser morta!

E, diante de um povo atônito, com um senso inexplicável de estar diante do mais sagrado dos momentos, disse João: Essa pessoa, que é Deus de Deus, e que precisa morrer para vencer a morte, é Jesus de Nazaré, o Ungido.

Nesse momento, Jesus ficou de pé. Todo o povo começou a chorar! E começaram a gritar, nós ofereceremos todos os nossos rebanhos em holocausto por Ele!

João ergueu o seu cajado e estendeu a sua mão, e houve silêncio como nunca. E disse o Batista: Ele não pode ser substituído! Ele é o nosso substituto! Por Ele nós vamos nascer de novo!

E complementou: nós vamos deixar as forças romanas o levarem à cruz, como Abraão levou Isaque ao monte Moriá, e, dessa vez, a mão do Patriarca não será detida, o cutelo irá até o fim! Pelas suas pisaduras nós seremos sarados!

Nesse momento, em meio ao pranto incontido, porém, profundamente respeitoso e reverente, um verdadeiro milagre operado no coração do povo pelo Espírito Santo, Jesus tomou a palavra e disse: Ninguém toma a minha vida, eu a dou para a retomar! Três dias depois de minha morte, eu ressuscitarei!

O povo cria, mas, diante de tanta dor não reagia, como, no íntimo, sabia, cada um e todo o povo que deveria.

E a legião romana entrou no meio da multidão. Houve, em alguns, um esboço de reação, mas, eles não conseguiam mais... as palavras do Nazareno haviam tirado a espada de suas mãos.

Tão logo a legião aprisionou o Cristo, outro espírito assumiu o controle dos soldados, e eles passaram a tratar o homem de Nazaré como uma crueldade muito pior do que a usual.

Não houve julgamento, a ordem de Cesar era clara. Foram diretamente para o Gólgota. Alí, diante de seu povo, depois de muito sofrimento, antes de entrar na Páscoa, o Messias de Israel morreu!

Sob prantos nunca vistos, o seu corpo ensangüentado foi levado ao túmulo que lhe cedera José de Arimatea. Por ordem do Imperador, uma pedra de cerca de duas toneladas foi deslocada para tapar o túmulo. Cesar o ordenara. Assim como exigiu que as legiões não permitissem nenhum movimento ou aproximação por parte do povo às cercanias do túmulo. Um amplo perímetro foi delimitado.

Foram três dias lùgubres, profundamente tristes; o povo de Israel queria crer, mas não tinha forças, só fazia chorar: haviam entregue o seu Messias!

Na aurora do terceiro dia, todo Israel estava de pé, e ouviu-se um estrondo! Veio do túmulo! Israel acorreu ao lugar! E todos: os de Pilatos e de Herodes, e os Sacerdotes, e o povo simples com quem mais Jesus se identificara... todos viram Jesus de pé sobre a pedra, em carne e osso!

A alegria, os gritos de glória, os aplausos, os louvores eram indescritíveis! E os anjos desceram para ver a celebração. E o canto do povo e dos anjos se uniram! Uma nova era se anunciava para a humanidade.

Ninguém, nem Cesar ousou se mexer em relação ao inexplicável! Havia temor por toda a parte!

João, o Batista, o último e maior ser humano da antiga dispensação, desapareceu; muitos haviam que diziam que ele havia tido o mesmo destino de Enoque e de Elias.

Jesus andou com eles durante 40 dias. Nesse período eles entenderam a mudança de dispensação, era uma nova dinâmica que se instalava entre Deus e os homens. Não havia mais lugar para a velha religião, tudo aquilo era sombra do que acabava de chegar.

Depois dos 40 dias, Jesus avisou que iria embora, à vista de todos, mas que eles não temessem, que ficassem em oração, porque, dentro em pouco a profecia de Joel se cumpriria, e a humanidade daria um salto ontológico, passaria, a começar por eles, a ser habitação do Espírito Santo.

Todo o Israel foi avisado de que isto ocorreria, e que, quando ocorresse, todo o Israel, agora incluindo, sem prévia exigência ritualística, a todos os gentios que haviam se convertido, receberia poder para ser testemunha de Jesus, e que deveriam ir a todas as nações batizando e chamando a todos para serem alunos de Jesus, para fazerem tudo o que ele ordenou.

Diante de uma multidão incontável Jesus subiu ao céu, com a promessa de que voltaria visivelmente, e todo o mundo o veria.

Começou uma reunião de oração em Israel, todos oravam, e, dez dias depois, no Pentecostes, o Espírito Santo se derramou sobre todos e todas, línguas de fogo foram vistas sobre todos, e, em todas as línguas possíveis começaram a falar das grandezas de Deus!

Ato contínuo, como se tivessem combinado, todos em Israel, com apenas o essencial, puseram o pé na estrada, em direção ao mundo todo. Era, de novo, uma multidão em Êxodo, agora, pela libertação de toda a humanidade!

Não haveria mais Estado de Israel, todos tinham sido tornados em Missionários, assumindo a sua nova missão, levar a Criança, que trouxeram para a história, para todas as nações debaixo do Sol.

O Reino de Deus começava a ser espalhar pela Terra, por palavras e boas obras corretoras de rumo, e demarcadoras de justiça, preparando a todos para um Novo Céu e uma Nova Terra! Para um mundo sem paradoxos, onde a Justiça habita!

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