Ariovaldo Ramos
E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos? E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono. E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. E os quatro animais diziam: Amém! E os vinte e quatro anciãos prostraram-se e adoraram ao que vive para todo o sempre.
Em Outras Palavras...
Vi, na mão direita do que estava assentado no trono, o livro da redenção do Universo, escrito por dentro e por fora, e de todo selado com sete selos.
Vi, também, um anjo forte, fazendo a pergunta crucial para a libertação de todo universo, porque, graças à rebelião humana, a existência de tudo e de todos, inclusive a dos anjos, estava comprometida; caso o livro não fosse aberto; e ele proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos?
A resposta que ele obteve é de que não havia ninguém, nem no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, que pudesse abrir o livro, nem olhar para ele.
E eu chorava muito, porque: nem no céu, nem na terra e nem debaixo da terra (e que outro lugar há além destes?) ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. E eu sabia que nós tínhamos feito isso!
Então, em meio ao meu choro, apontando para uma direção, disse-me um dos anciãos, dos que velam pela justiça do Deus: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. Falava de alguém, que pelo visto, saíra, e eu saberia de onde, com o objetivo claro de participar de uma luta, que, vencida, lhe daria o direito de desatar os selos e abrir o livro. Que, portanto, saíra da posição que ocupava para, exclusivamente, conquistar o direito de redimir a toda a criação, e que o conseguira. Saiu para vencer e venceu!sabia
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos um Cordeiro, com as marcas de um cordeiro que tinha sido sacrificado, era perfeitamente poderoso e perfeitamente sabedor de tudo o que acontece em toda a terra, mas, era um cordeiro, e o ancião me tinha falado de um leão, que, embora, da tribo de Judá e raiz de Davi, não podia ser do céu, nem da terra, nem de debaixo da terra; e além disso, só há o Deus, que é em quem todo lugar está, inclusive o céu; restava saber se o Cordeiro era o mesmo ser de que me falara o ancião. E eu só o saberia se ele pudesse tomar o livro e abrir-lhe os selos.
E veio, e sem maiores apresentações, tomou o livro da destra do que estava assentado no trono, que fica em lugar de luz inacessível, onde só o Deus pode e resiste entrar. Ele só podia ser alguém que fizesse parte do Deus! E eu fiquei a esperar pela reação dos demais.
E, havendo tomado o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas cheias de incenso, que são as orações dos santos, as orações por nossa libertação espiritual, e na história, que, esperávamos, fossem ouvidas, pois, estávamos sob severa perseguição.
E começaram um culto, cantando um novo cântico para ele, que dizia: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação.
E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Então, percebi que se tratava da mesma pessoa, que o leão do ancião era o cordeiro dos humanos, de modo que me dei conta de que eles viam o ancião, mas nós, da terra, só víamos o cordeiro, que foi sacrificado, e que ele é quem deveria ser o nosso padrão de identidade e de forma de viver. Vi, também, que mesmo para os do céu, a figura do cordeiro se impunha, pois o seu sacrifício é que lhe dava a autoridade de libertar espiritual e historicamente a toda a criação. E que nossas orações estavam liberadas, nós íamos mudar a história, e, por meio de nossas orações reinaríamos sobre a terra, e a história humana, então, passaria a ser contada a partir de nós, se tão somente orássemos como sacerdotes de toda a criação, pela libertação desta.
E olhei, e ouvi a voz de bilhões de anjos, e dos seres viventes ao redor do trono, que, também, vieram prestar culto e, com grande voz, diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Lembrei-me de que, quando o Cordeiro esteve entre nós, ele teve se deparar com um anjo caído que disse que tudo era dele, e o era, porque nós, seres humanos, havíamos entregue a ele o que era nosso, mas, agora, aquele que pôde tomar o livro, ouvia dos anjos, que tinham expulsado o anjo caído, que ele era digno de ter tudo o que o anjo caído havia tido como seu, o que indicava que, no Cordeiro, vencemos, e que a guerra entre os anjos estava retomada, os anjos fiéis lutariam ao nosso lado, pela retomada do que voltou a ser nosso, graças à vitória do Cordeiro, nosso libertador, verdadeiramente Deus, mas, também, verdadeiramente, homem.
E, finalmente, ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Todas as vozes, no céu, e na terra, e debaixo da terra estavam unidas, e estavam capitaneadas por nós, no louvor ao Deus do Universo; porque só nós falamos àquele que está assentado sobre o trono, porque só a nossa voz é ouvida no Santo dos Santos. O silêncio no lugar santíssimo, fora quebrado, nós estávamos de volta, voltamos a prestar e a ter o nosso culto aceito pelo Deus do Universo. Nós estávamos de volta ao estado de adoração!
E os quatro seres viventes, que velam pela honra do Deus do Universo, diziam: Amém. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.
Que assim seja, que nos mantenhamos sempre em estado de adoração, capitaneando, pela graça, administrada pelo Espírito Santo, a todas as criaturas no louvor que é devido ao que está assentado no trono e ao cordeiro!
Se você quiser saber mais sobre o nosso ministério, ou investir nesse ministério, clique em:
http:// www.ariovaldoramosblog.blogspot .com/p/perfil.html
E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos? E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono. E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. E os quatro animais diziam: Amém! E os vinte e quatro anciãos prostraram-se e adoraram ao que vive para todo o sempre.
Em Outras Palavras...
Vi, na mão direita do que estava assentado no trono, o livro da redenção do Universo, escrito por dentro e por fora, e de todo selado com sete selos.
Vi, também, um anjo forte, fazendo a pergunta crucial para a libertação de todo universo, porque, graças à rebelião humana, a existência de tudo e de todos, inclusive a dos anjos, estava comprometida; caso o livro não fosse aberto; e ele proclamava em grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de lhe desatar os selos?
A resposta que ele obteve é de que não havia ninguém, nem no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, que pudesse abrir o livro, nem olhar para ele.
E eu chorava muito, porque: nem no céu, nem na terra e nem debaixo da terra (e que outro lugar há além destes?) ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. E eu sabia que nós tínhamos feito isso!
Então, em meio ao meu choro, apontando para uma direção, disse-me um dos anciãos, dos que velam pela justiça do Deus: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. Falava de alguém, que pelo visto, saíra, e eu saberia de onde, com o objetivo claro de participar de uma luta, que, vencida, lhe daria o direito de desatar os selos e abrir o livro. Que, portanto, saíra da posição que ocupava para, exclusivamente, conquistar o direito de redimir a toda a criação, e que o conseguira. Saiu para vencer e venceu!sabia
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos um Cordeiro, com as marcas de um cordeiro que tinha sido sacrificado, era perfeitamente poderoso e perfeitamente sabedor de tudo o que acontece em toda a terra, mas, era um cordeiro, e o ancião me tinha falado de um leão, que, embora, da tribo de Judá e raiz de Davi, não podia ser do céu, nem da terra, nem de debaixo da terra; e além disso, só há o Deus, que é em quem todo lugar está, inclusive o céu; restava saber se o Cordeiro era o mesmo ser de que me falara o ancião. E eu só o saberia se ele pudesse tomar o livro e abrir-lhe os selos.
E veio, e sem maiores apresentações, tomou o livro da destra do que estava assentado no trono, que fica em lugar de luz inacessível, onde só o Deus pode e resiste entrar. Ele só podia ser alguém que fizesse parte do Deus! E eu fiquei a esperar pela reação dos demais.
E, havendo tomado o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas cheias de incenso, que são as orações dos santos, as orações por nossa libertação espiritual, e na história, que, esperávamos, fossem ouvidas, pois, estávamos sob severa perseguição.
E começaram um culto, cantando um novo cântico para ele, que dizia: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação.
E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Então, percebi que se tratava da mesma pessoa, que o leão do ancião era o cordeiro dos humanos, de modo que me dei conta de que eles viam o ancião, mas nós, da terra, só víamos o cordeiro, que foi sacrificado, e que ele é quem deveria ser o nosso padrão de identidade e de forma de viver. Vi, também, que mesmo para os do céu, a figura do cordeiro se impunha, pois o seu sacrifício é que lhe dava a autoridade de libertar espiritual e historicamente a toda a criação. E que nossas orações estavam liberadas, nós íamos mudar a história, e, por meio de nossas orações reinaríamos sobre a terra, e a história humana, então, passaria a ser contada a partir de nós, se tão somente orássemos como sacerdotes de toda a criação, pela libertação desta.
E olhei, e ouvi a voz de bilhões de anjos, e dos seres viventes ao redor do trono, que, também, vieram prestar culto e, com grande voz, diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Lembrei-me de que, quando o Cordeiro esteve entre nós, ele teve se deparar com um anjo caído que disse que tudo era dele, e o era, porque nós, seres humanos, havíamos entregue a ele o que era nosso, mas, agora, aquele que pôde tomar o livro, ouvia dos anjos, que tinham expulsado o anjo caído, que ele era digno de ter tudo o que o anjo caído havia tido como seu, o que indicava que, no Cordeiro, vencemos, e que a guerra entre os anjos estava retomada, os anjos fiéis lutariam ao nosso lado, pela retomada do que voltou a ser nosso, graças à vitória do Cordeiro, nosso libertador, verdadeiramente Deus, mas, também, verdadeiramente, homem.
E, finalmente, ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Todas as vozes, no céu, e na terra, e debaixo da terra estavam unidas, e estavam capitaneadas por nós, no louvor ao Deus do Universo; porque só nós falamos àquele que está assentado sobre o trono, porque só a nossa voz é ouvida no Santo dos Santos. O silêncio no lugar santíssimo, fora quebrado, nós estávamos de volta, voltamos a prestar e a ter o nosso culto aceito pelo Deus do Universo. Nós estávamos de volta ao estado de adoração!
E os quatro seres viventes, que velam pela honra do Deus do Universo, diziam: Amém. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.
Que assim seja, que nos mantenhamos sempre em estado de adoração, capitaneando, pela graça, administrada pelo Espírito Santo, a todas as criaturas no louvor que é devido ao que está assentado no trono e ao cordeiro!
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