Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas , assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém! Mt 6.9-13
Ao ETERNO nos dirigimos na pessoa do PAI, em nome do FILHO, sob a intercessão do ESPIRITO SANTO.
Como o ETERNO nos predestinou para ele, para que, por meio do Cristo, fossemos adotados como seus filhos, (Ef 1.5) conclui-se que o ETERNO sempre desejou um relacionamento paternal com os seres humanos.
Entre nós e a paternidade do ETERNO havia a transgressão, que o sacrifício no templo solucionava temporariamente. Quem de fato deveria morrer era o pecador. Mas, com a morte do pecador a quem a paternidade abraçaria? A menos que fosse possível a alguém morrer como pecador, porém, continuar existir como ser humano.
Ao ensinar aos seus alunos a chamar o ETERNO de PAI, JESUS anunciava que haveria de solucionar a questão que impedia o ETERNO de nos adotar, por isso nos ensina a orar, ou seja a entrar no lugar santíssimo, sem nenhuma mediação humana.
Meditação: Orar é entrar na presença do ETERNO, no lugar santíssimo, graças a JESUS, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Oração: PAI, te sou grato pela paternidade que estendeste a mim, e por saber que desde tempo imemoriais me quiseste como filho. Em nome de JESUS, amém!
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