Ariovaldo Ramos
Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. Pv 16.32
Contra o que lutamos? Contra nós mesmos.
Daí, melhor a paciência para com o outro:
O que precisamos conquistar? A nós mesmos.
Daí, melhor dominar o próprio espírito!
Quando a gente se conquista, a gente muda;
Quando a gente muda, uma parte do mundo muda com a gente.
Para isso contamos com o Espírito Santo!
Há os sinalizadores e os voluntariosos:
Os sinalizadores esperam pelo outro e apontam caminhos.
Eles se conquistaram porque sabem do jeito de viver.
Deus existe: há um jeito certo de viver.
Os voluntariosos só têm tempo para si, para a sua vontade.
Até podem vencer guerras, mas não a principal: a guerra consigo mesmo.
Há dois Enoques na Bíblia:
Um herdou uma cidade que lhe era homônima.
A gente não sabe quanto ele viveu.
É que só é contado o dia vivido diante de Deus!
Sua família, para não mais voltar, saiu da presença de Deus,
Sua família quase levou o mundo à destruição.
O outro era da família que invocava a Deus…
Sabemos quanto tempo e como este viveu.
Ele e toda a sua família:
Ele andava com Deus! E tanto... Que Deus o tomou para si!
O primeiro dominava uma cidade, o segundo se dominava.
Quem se domina faz um nome para si.
Nome: todos recebem um.
Alguns pensam que o nome o fará, e mudam de nome para mudar.
Nome é a gente que faz, com a vida que vive.
Um dia, porém, Deus mudará o nome de todos os que foram tornados seus.
Receberemos o nome que, em nós e conosco, o Espírito Santo construiu.
Será um salto existencial aos que souberam da importância do nome.
Aos que souberam da importância de ser.
É o nome fruto do Espírito!
Nome: cada um terá o seu!
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