Devia ficar, apenas, entre nós,
No entanto, parece, todos sabem!
A menos, que os olhares indaguem
O porque do sofrimento atroz.
Que ora escapa por minha voz,
Que ora o meu rosto denuncia,
Por este medo, que me angustia,
De profetas revelarem meus nós!
É como o famoso Freud explica,
E a pósmodernidade aplica?
Será só mero condicionamento?
Parece mais a culpa visceral
Que, desculpe tese intelectual,
Só se cura com arrependimento.