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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Mt 16.13-19


Jesus perguntou aos discípulos sobre si.  Sobre quem o povo  e os seus alunos diziam ser ele.

Jesus andou com o povo e com os discípulos, saber como o percebiam depois de o terem ouvido, e visto, e sido beneficiados por seus milagres, fazia todo o sentido.

Jesus tinha a sua identidade sustentada por seu relacionamento com o Pai (Jo 13.3), não na impressão que causava ou não nas pessoas, fosse quem fosse.

Sabia, porém, que ninguém poderia vir a ele se o Pai não o trouxesse (Jo 6.44).  E, sem vir a ele, pessoa alguma receberia a qualidade de vida, chamada de “Vida Eterna” (Jo 17.3). Ninguém seria salvo!

Ele soube, por seus alunos, que o povo o considerava como um profeta, ainda que semelhante aos profetas mais contundentes.

E se deu conta de que tinha, no povo, cliente, gente que o procurava pelo serviço que ele lhe poderia prestar.

Jesus estava interessado em formar uma Igreja. Termo, que, no tempo de Jesus, significava um movimento de seres humanos em torno de uma pessoa e de suas ideias.

A reação de Jesus à fala de Pedro, chamando-o de bem-aventurado, dá conta da importância do movimento do Pai.

Pedro soube: Jesus é a pessoa do Deus, que veio em carne e osso para nos salvar. Ninguém, dos patriarcas e profetas, suspeitou que o Messias prometido seria a encarnação de uma das pessoas do Deus. E Pedro o soube porque o Pai lhe contou.

Pedro passou a ser o primeiro dos seres humanos dados, pelo Pai, ao Filho.  Por isso ele receberia as chaves do Reino, mas, todos, que viessem a ter a mesma revelação, receberiam as mesmas chaves.

Pedro era a primeira pedra do incontável número de pedras, que, a partir da Pedra Angular, que é Jesus de Nazaré, o Cristo, como a pessoa do Deus, que veio em carne e osso para nos libertar, formaria o edifício de pedras vivas para o agrado da Trindade (1Pe2.5).

Estas pessoas pedras-vivas, frutos da revelação do Pai, são tornadas adoradoras de Jesus de Nazaré, o Cristo. Passam a anuncia-lo, a imita-lo e a reproduzir as suas obras, e, em, e a partir da comunidade, passam a destruir as obras do maligno, cujas defesas não conseguem deter o avanço da Luz.

Jesus de Nazaré chama esse edifício vivo que, em seu nome, convoca pessoas, comunidades e nações, ao arrependimento transformador de “A minha Igreja”.